Dilmanela Andrade e Eliane Lubrano, colegas de trabalho e amigas, decidiram apostar na confeção de velas aromáticas durante a pandemia. Com o uso da cera de soja, um produto vegetal menos tóxico do que a parafina, que é normalmente utilizada, as velas são mais amigas do ambiente. Apesar de ainda não ser uma fonte de renda significativa, o negócio traz satisfação pessoal para as empreendedoras.
A vontade de empreender durante a pandemia
Dilmanela Andrade e Eliane Lubrano, colegas de trabalho e amigas, decidiram empreender durante a pandemia de 2020 e apostar na confecção de velas aromáticas. Eliane, formada em Economia e Gestão e apaixonada por velas e aromas, partilhou a ideia com a amiga Dilmanela, formada em Marketing e Publicidade e gestora de Comunicação de uma empresa de telecomunicações. Ambas buscavam um escape à rotina e um momento para abstrair do stress do dia-a-dia.
Velas mais amigas do ambiente
A história de empreendedorismo é-nos contada pelo site Balay de Cabo Verde. As velas produzidas por Dilmanela Andrade e Eliane Lubrano são feitas à base de cera de soja, um produto vegetal menos tóxico do que a parafina utilizada habitualmente nestes produtos. Além disso, os pavios são de algodão e os óleos essenciais utilizados têm propriedades terapêuticas. Embora a cera de soja seja cerca de três vezes mais cara do que a de parafina e seja adquirida no estrangeiro, as empreendedoras investem em produtos mais ecológicos e amigos do ambiente.
Do impasse à primeira fornada oficial
Após uma fase de pesquisa e testes, as empreendedoras lançaram a primeira fornada oficial de velas em julho de 2022, durante o primeiro aniversário da filha de Eliane. A partir daí, começaram a surgir as primeiras encomendas, que foram divulgadas através das redes sociais e começaram com amigos, familiares e colegas de trabalho.
Formação e expansão do negócio
Para aprender a fazer os produtos, as empreendedoras começaram com vídeos tutoriais do YouTube e depois fizeram uma formação online com 17 módulos. Agora, pretendem fazer um curso com certificado para continuar a expandir o negócio. Além das velas, comercializam escalda-pés, pastilhas aromáticas e brindes personalizados. O negócio ainda não é uma fonte de rendimento significativa, mas as empreendedoras investem tudo o que ganham de volta no negócio, que cresce e traz satisfação pessoal.
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